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BEM VINDO!

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Diante de tantas confusões e perguntas sem respostas... Só há uma solução para sua vida JESUS CRISTO! Ele é o caminho, a verdade e a vida!

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Tu estas acima de tudo Senhor, quero oferecer o que tenho de melhor a Ti, porque tens me dado mais que o bastante. "Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou a angustia, ou a perseguição, ou fome , ou nudez, ou perigo ou espada? Como esta escrito: Por amor de ti enfrentamos a morte todos os dias; somos considerados como ovelhas ao matadouro. Mas, em todas estas coisas somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou. Pois estou convencido de que nem morte, nem vida, nem anjos, nem demônios, nem o presente, nem o futuro, nem quaisquer poderes, nem altura nem profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de DEUS que está em CRISTO JESUS, nosso Senhor. (Rm 8: 35-39) Não importa as dificuldades desta vida e as lutas que virão, sabemos que com Cristo somos mais que vencedores, porque ele é quem nos guia e nos sustenta e fortalece e nos segura pelas mãos!

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segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Todo Casal Deveria Ler

Aos casados há muito tempo aos que não casaram, aos que vão casar, aos que acabaram de casar, aos que pensam em se separar... aos que acabaram de se separar, aos que pensam em voltar...
Por mais que o poder e o dinheiro tenham conquistado uma ótima posição no ranking das virtudes, o amor ainda lidera com folga.
Tudo o que todos querem é amar.
Encontrar alguém que faça bater forte o coração e justifique loucuras.
Que nos faça entrar em transe, cair de quatro, babar na gravata.
Que nos faça revirar os olhos, rir à toa, cantarolar dentro de um ônibus lotado.
Tem algum médico aí???
Depois que acaba esta paixão retumbante, sobra o que?
O amor.
Mas não o amor mistificado, que muitos julgam ter o poder de fazer levitar.
O que sobra é o amor que todos conhecemos, o sentimento que temos por mãe, pai, irmão, filho.
É tudo o mesmo amor, só que entre amantes existe sexo.
Não existem vários tipos de amor, assim como não existem três tipos de saudades, quatro de ódio, seis espécies de inveja.
O amor é único, como qualquer sentimento, seja ele destinado a familiares, ao cônjuge ou a Deus.
A diferença é que, como entre marido e mulher não há laços de sangue, a
sedução tem que ser ininterrupta.
Por não haver nenhuma garantia de durabilidade, qualquer alteração no tom de voz nos fragiliza, e de cobrança em cobrança acabamos por sepultar uma relação que poderia ser eterna.
Casaram. Te amo prá lá, te amo prá cá.
Lindo, mas insustentável.
O sucesso de um casamento exige mais do que declarações românticas.
Entre duas pessoas que resolvem dividir o mesmo teto, tem que haver muito mais do que amor, e às vezes nem necessita de um amor tão intenso.
É preciso que haja, antes de mais nada, respeito.
Agressões zero.
Disposição para ouvir argumentos alheios.
Alguma paciência... Amor, só, não basta.
Não pode haver competição. Nem comparações.
Tem que ter jogo de cintura para acatar regras que não foram previamente combinadas.
Tem que haver bom humor para enfrentar imprevistos, acessos de carência, infantilidades.
Tem que saber levar. Amar, só, é pouco.
Tem que haver inteligência.
Um cérebro programado para enfrentar tensões pré-menstruais, rejeições, demissões inesperadas, contas pra pagar.
Tem que ter disciplina para educar filhos, dar exemplo, não gritar. Tem que ter um bom psiquiatra.
Não adianta, apenas, amar.
 
Entre casais que se unem visando à longevidade do matrimônio tem que haver um pouco de silêncio, amigos de infância, vida própria, um tempo pra cada um. Tem que haver confiança.
Uma certa camaradagem, às vezes fingir que não viu, fazer de conta que não escutou.
É preciso entender que união não significa, necessariamente, fusão. E que amar, 'solamente', não basta.
Entre homens e mulheres que acham que o amor é só poesia, falta discernimento, pé no chão, racionalidade.
Tem que saber que o amor pode ser bom, pode durar para sempre, mas que sozinho não dá conta do recado.
O amor é grande mas não é dois.
É preciso convocar uma turma de sentimentos para amparar esse amor que carrega o ônus da onipotência.
O amor até pode nos bastar, mas ele próprio não se basta.
Um bom amor aos que já têm!
Um bom encontro aos que procuram!
E felicidades a todos nós!

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domingo, 17 de outubro de 2010

Você Sabe Amar?



Eu estou aprendendo. Estou aprendendo a aceitar as pessoas, Mesmo quando elas me desapontam, Quando fogem do ideal que tenho para elas.
Quando me ferem com palavras ásperas ou ações impensadas. É difícil aceitar as pessoas Assim como elas são, Não como eu desejo que elas sejam.
É difícil, muito difícil, mas estou aprendendo... ...Estou aprendendo a AMAR Estou aprendendo a escutar, Escutar com os olhos e ouvidos, Escutar com a alma. E com todos os sentidos.
Escutar o que diz o coração, O que dizem os ombros caídos, os olhos, as mãos irrequietas. Escutar a mensagem que se esconde por entre as palavras Corriqueiras, superficiais.
Descobrir a angústia disfarçada, A insegurança mascarada, A solidão encoberta. Penetrar o sorriso fingido, A alegria simulada, a vangloria exagerada. Descobrir a dor de cada coração.
Aos poucos, estou aprendendo a amar. Estou aprendendo a perdoar. Pois o amor perdoa, lança fora as magoas, e apaga as cicatrizes Que a incompreensão e insensibilidade gravaram no coração ferido.
O amor não alimenta mágoas com pensamentos dolorosos. Não cultiva ofensas com lástimas e autocomiseração. O amor perdoa, esquece, xtingue todos os traços de dor no coração.
Passo a passo, Estou aprendendo a perdoar, a amar. Estou aprendendo a descobrir o valor que se encontra dentro de cada vida, de todas as vidas, Valor soterrado pela rejeição, pela falta de compreensão, carinho e aceitação, pelas experiências duras vividas ao longo dos anos.
Estou aprendendo a ver, Nas pessoas a sua alma, E as possibilidades que Deus lhes deu. Estou aprendendo, Mas como é lenta a aprendizagem! Como , é difícil amar incondicionalmente...
Todavia, tropeçando, errando, estou aprendendo...
Vamos tentar AMAR NOSSOS IRMÃOS, COMO DEUS NOS AMA... Tenha um bom dia e... Um Abração!!!
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Triste história para refletirmos


 Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.
    De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.
    Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente  perguntou em voz baixa: "Por quê?"
    Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim  a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.
    Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.     Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora. 
   No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.
   Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.
      Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possivel. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus examos no próximo mês e precisava de um ambiente propício para prepar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais. 
   
   Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis. 
   
   Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio" ,disse  Jane em tom de gozação.
      Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo   
   "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.
   
   No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.
   
   No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.
    No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei. 
    
   Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias. 
    
   A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos. 
    Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento. 
    Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo". 
    Eu não consegui dirigir para o trabalho.... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar". 
    Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe. 
    A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar. 
    Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi:  "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe". 
    Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta. 
     Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.
    Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!
    Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer.
    Mas se escolher enviar para alguém, talvez salve um casamento. 
    Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir.. 
    
UM CASAMENTO CENTRADO EM CRISTO É UM CASAMENTO QUE DURA UMA VIDA TODA.
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Dar Para Receber



Um estudante universitário saiu um dia a dar um passeio com um professor, a quem os alunos consideravam seu amigo devido à sua bondade para os que seguiam as suas instruções.
Enquanto caminhavam, viram no seu caminho um par de sapatos velhos e calcularam que pertenciam a um homem que trabalhava no campo ao lado e que estava prestes a terminar o seu dia de trabalho.
O aluno disse ao professor: Vamos fazer-lhe uma brincadeira; vamos esconder-lhe os sapatos e escondemo-nos atrás dos arbustos para ver a sua cara quando não os encontrar.
Meu querido amigo, disse o professor – nunca devemos divertir-nos à custa dos pobres.
Tu és rico e podes dar uma alegria a este homem. Coloca uma moeda em cada sapato e depois escondemo-nos para ver a sua reacção quando os encontrar.
Fez isso e ambos se esconderam no meio dos arbustos. O pobre homem terminou a suas tarefas diárias e caminhou até aos sapatos, para voltar para casa.
Ao chegar junto dos sapatos deslizou o pé no sapato, mas sentiu algo dentro deste. Baixou-se para ver o que era e encontrou a moeda. Pasmado perguntou-se o que havia acontecido. Olhou a moeda e voltou-a e voltou a olhá-la.
Olhou à sua volta, para todos os lados, mas não via nada nem ninguém. Guardou-a no seu bolso e foi calçar o outro sapato; sua surpresa foi ainda maior quando encontro a outra moeda.
Seus sentimentos esmagaram-no; pôs-se de joelhos, levantou o olhos ao céu, e em voz alta fez um enorme agradecimeto, falando de sua esposa doente e sem ajuda, e de seus filhos que não tinham pão e devido a uma mão desconhecida não morreriam de fome.
O estudante ficou profundamente emocionado e seus olhos ficaram cheios de lágrimas.
Agora-disse o professor-não está mais satisfeito com esta brincadeira?
O jovem respondeu: Você ensinou-me uma lição que jamais hei-de esquecer. Agora entendo algo que antes não entendia: é melhor dar que receber.
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